Modelo preventivo liderado pela CCGL, uma das maiores cooperativas do Brasil, com mais de 170 mil produtores, visa a conter os danos da cigarrinha-do-milho no Rio Grande do Sul, no qual existe milho no campo durante todo o ano.
“Em alguns pontos, mantemos o monitoramento nos 365 dias do ano. O modelo traz informações importantes acerca do comportamento e da flutuação populacional da praga”, resume Glauber Renato Stürmer, engenheiro agrônomo, mestre e doutor, responsável pelo setor de entomologia da CCGL, além de experiente profissional da área de proteção de cultivos.
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